domingo, 22 de agosto de 2010

Decisões...

Ok, acabei de tomar uma decisão importante...

Apesar da qualidade da comida que como não ser muito má, acho mesmo que ando a comer mais do que o que devia para emagrecer. Por um lado parece que estou sempre com fome, mas por outro acho que estou a exagerar. E além disso, se eu der ao meu estomâgo a quantidade de comida a que ele está habituado, ele nunca se vai habituar a comer menos.

E acabei agora de ler num blog que uma mulher que estava em dieta ouvia a barriga a dar horas durante as primeiras semanas mas agora a alimentação que tem chega-lhe bem. Portanto...

Vou reduzir as quantidades do que como. Vou deixar de fazer uma data de lanches e comer tostas mistas quase à meia-noite. Quando a barriga começar a roncar dou-lhe águinha ou cházinho. Se me vir mesmo aflita, leva melancia ou melão. Há algum alimento que tenha muito poucas calorias e que não precise de estar no frigorífico? Assim levava sempre comigo..

Não pensem que vou começar a fazer uma dieta maluca! Não é isso! É que acho mesmo que ando a comer mais do que devia. E tenho de desabituar o corpo.

Vamos lá ver se consigo...

Devagar se vai ao longe e sem persistência não se vai a lado nenhum!

2 comentários:

  1. Se pudéssemos ter consciência do quanto
    nossa vida é passageira, talvez pensássemos duas vezes antes de jogar fora as oportunidades que temos de ser e de fazer os outros felizes.
    Muitas flores são colhidas cedo demais. Algumas, mesmo ainda em botão.
    Há sementes que nunca brotam e há aquelas flores que vivem a vida inteira até que, pétala por pétala, tranqüilas, vividas, se entregam ao vento.
    Mas a gente não sabe adivinhar. A gente não sabe por quanto tempo estará enfeitando esse Éden e tampouco aquelas flores que foram plantadas ao nosso redor. E descuidamos. Cuidamos pouco. De nós, dos outros. Entristecemos-nos por coisas pequenas e perdemos minutos e horas preciosos. Perdemos dias, às vezes anos. Calamos-nos quando deveríamos falar; falamos demais quando deveríamos ficar em silêncio. Não damos o abraço que tanto nossa alma pede porque algo em nós impede essa aproximação. Não damos um beijo carinhoso 'porque não estamos acostumados com isso' e não dizemos que gostamos porque achamos que o outro sabe automaticamente o que sentimos. E passa a noite e chega o dia, o sol nasce e adormece e continuamos os mesmos, fechados em nós. Reclamamos do que não temos, ou achamos que não temos suficiente. Cobramos dos outros, da vida, de nós mesmos. Consumimos-nos.
    Costumamos comparar nossas vidas com as daqueles que possuem mais que a gente. E se experimentássemos comparar com aqueles que possuem menos? Isso faria uma grande diferença.
    E o tempo passa... Passamos pela vida, não vivemos. Sobrevivemos, porque não sabemos fazer outra coisa. Até que, inesperadamente, acordamos e olhamos pra trás. E então nos perguntamos: "E agora?".
    Agora, hoje, ainda é tempo de reconstruir alguma coisa, de dar o abraço amigo, de dizer uma palavra carinhosa, de agradecer pelo que temos,(de fazer R.A. e acreditar que vamos emagrecer - sim nós podemos!). Nunca se é velho demais ou jovem demais para amar, dizer uma palavra gentil ou fazer um gesto carinhoso.
    Não olhe para trás. O que passou, passou. O que perdemos, perdemos. O que engordamos, engordamos.Olhe para frente!
    Ainda é tempo de apreciar as flores que estão inteiras ao nosso redor.
    Ainda é tempo de voltar-se para Deus e agradecer pela vida, que mesmo passageira, ainda está em nós. Pense. Não perca mais tempo! Comece ou re-comece já sua R.A.!! Beijos e força na peruca..............

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  2. Reduzir o que come é necessário para o corpo entender que não precisamos comer muito!
    Você vai conseguir!
    Beijos

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